![]()
9048
Institucional8269
Eleições Presidenciais 20261313
Notícias9148
Agenda: próximos eventos3072
Câmara Municipal3059
Assembleia Municipal9015
Apoio ao Consumidor8530
Recursos Humanos8992
Polícia Municipal4530
Proteção Civil7447
Provedor dos Munícipes8135
Energia e Mobilidade4814
Planeamento7
Reabilitação Urbana3106
Relações Internacionais5985
Inovação e Desenvolvimento1606
Gestão Urbana1543
Regulamentos Municipais297
BUPi - Balcão Único do Prédio1193
Atendimento Municipal3040
Empresas Municipais1616
Sistema de Gestão6452
Requerimentos5773
Metrologia7541
Boletins Municipais9841
Juntas de Freguesia9964
Canal de Denúncias9627
Contactos
2758
Viver5137
Investir3848
Visitar
'A Maldição do Vale Negro'
5 deabril, 21h30
6 de abril, 16h00 e 21h30
Exercício final
OTM – Oficina de Teatro da Maia 2024
A Maldição do Vale Negro
Auditório da Quinta da Caverneira
75M
Entrada livre
Mocinha sofredora, galã inescrupuloso, empregada má e segredos de família. Embora sejam ingredientes que fazem lembrar uma novela mexicana, o exagero e tramas inverossímeis e moralistas são os recursos mais facilmente identificáveis na arte do melodrama, que recebe uma homenagem à altura na paródia A Maldição do Vale Negro, autoria de Caio Fernando de Abreu.
A história se passa em 1834, no Vale Negro, província de Castelfranc, um lugar cercado de mistérios, segredos e maldições. Numa ambientação sombria, envolvido por densa floresta, está o Castelo dos Belmont onde a perversa Ágatha envenena lentamente seu patrão, o velho conde Maurício. O conde, à beira da ruína, tem seus bens hipotecados ao Marquês D´Allençon que deseja conquistar a donzela Rosalinda, sua sobrinha. Por entregar-se antes do casamento e engravidar, Rosalinda é consequentemente expulsa do castelo pelo tio. Nos seus descaminhos, a rejeitada donzela encontra uma trupe de ciganos, entre eles Vassili e Jezebel, que a ajudam desvendar os mistérios da família.
Texto: Caio Fernando de Abreu; Encenação/direção geral: Miguel Hernandez; Assistência de direção/preparação de atores: Ricardo Maia Interpretação: Adozinda Gomes, Augusto Valente, Carla Neto, Clara Melo, Gisela Marques, Helena Barbosa, Inês Sarabanda, Isabel Campos, Lisete Larsen, Luísa Santos, Maria Fernanda Rodrigues, Marta Pereira e Sónia Marques; Figurinos: OTM/Teatro Art’Imagem; Luz: André Rabaça; Sonoplastia: Miguel Hernandez e Ricardo Maia; Agradecimentos Centro Comunitário do Sobreiro e Mário Figueiredo; Coordenação das Oficina/Teatro Art’Imagem: Flávio Hamilton.