![]()
7364
Institucional2644
Eleições Presidenciais 20269238
Notícias2229
Agenda: próximos eventos7663
Câmara Municipal7814
Assembleia Municipal6616
Apoio ao Consumidor8354
Recursos Humanos6613
Polícia Municipal6526
Proteção Civil5027
Provedor dos Munícipes7906
Energia e Mobilidade6046
Planeamento4219
Reabilitação Urbana7201
Relações Internacionais4947
Inovação e Desenvolvimento8946
Gestão Urbana9763
Regulamentos Municipais7035
BUPi - Balcão Único do Prédio1460
Atendimento Municipal2242
Empresas Municipais8291
Sistema de Gestão7136
Requerimentos9145
Metrologia9002
Boletins Municipais434
Juntas de Freguesia8488
Canal de Denúncias1551
Contactos
4508
Viver9849
Investir2664
Visitar
“As Memórias Partilhadas”
No dia 25 de setembro de 2015, pelas 21 horas estreia na Maia a peça de teatro - “As Memórias Partilhadas”, que terá como palco a Quinta da Caverneira.
A peça será dividida em três monólogos: Uma carteira vazia, de Therese Collins O lápis de Abel Neves e a Almofada de penas de Cuco, de Peter Cann. As narrativas retratam a história de três objetos que se encontram interligados e com muito para partilhar entre si.
O Monólogo que se intitula de Uma carteira vazia conta a história da Anna e do seu fascínio por carteiras- especialmente pelas das outras pessoas. Mas, se Anna tem este deslumbramento desmedido por um objeto que tanto pode revelar acerca do seu dono, porque não pode ela abrir a carteira da sua falecida mãe?
Podemos considerar a escrita como uma das mais importantes criações do Homem, uma caneta mais corajosa que um soldado, um lápis mais poderoso que uma espada. No monólogo de Abel Neves, o lápis é pelas mãos de Delfim a força da verdade e da imaginação.
O Homem é um ser iminentemente social que cria amizades ao longo da sua existência. Mas, na nossa vida todos temos aquela amizade que queremos preservar para sempre. Assim é, a batalha de um dos amigos que ao ver o seu companheiro a afastar-se, trava uma luta para criar uma reaproximação. O que farias tu se o teu amigo se apaixonasse e deixasse de ter tempo para ti? Até onde irias para que tudo voltasse a ser como era antes de ela chegar? Aquilo que não deves fazer é dar ao teu amigo uma almofada de penas de Cuco.