![]()
6933
Institucional7036
Eleições Presidenciais 20263741
Notícias2788
Agenda: próximos eventos8381
Câmara Municipal7469
Assembleia Municipal6298
Apoio ao Consumidor730
Recursos Humanos473
Polícia Municipal3137
Proteção Civil3095
Provedor dos Munícipes5907
Energia e Mobilidade9117
Planeamento1729
Reabilitação Urbana7161
Relações Internacionais4156
Inovação e Desenvolvimento8570
Gestão Urbana769
Regulamentos Municipais7768
BUPi - Balcão Único do Prédio9942
Atendimento Municipal4017
Empresas Municipais5062
Sistema de Gestão2567
Requerimentos9727
Metrologia5184
Boletins Municipais8949
Juntas de Freguesia1049
Canal de Denúncias1020
Contactos
2818
Viver942
Investir9041
Visitar
'O REGRESSO DO OBJETO - Artes dos Anos 1980 na Coleção de Serralves'
FORMAÇÃO PARA TÉCNICOS E PROFESSORES
Conceção e orientação: Samuel Silva, Serviço Educativo do Museu de Serralves
Lotação máxima: 25 pessoas
09h30 – 17h00 (pausa para almoço)
Esta exposição apresenta obras escultóricas de artistas, portugueses e internacionais, que surgiram, ou que alcançaram legitimação institucional e sedimentaram os seus discursos artísticos nos anos 1980. Alguns dos artistas nela integrados – é o caso de Alberto Carneiro, ou de João Vieira –, alcançam a década com um percurso que começa muito antes, nos anos 1960, e um registo considerável de bem-sucedidas e exemplarmente documentadas exposições nos decénios anteriores; outros, como Rui Sanches, Pedro Cabrita Reis e XANA, são entendidos enquanto verdadeiros “artistas dos anos 1980” – porque surgiram durante esses anos; porque personificam exemplarmente as transformações radicais a que a arte foi sujeita nesse período. Fora de Portugal, Tony Cragg é exemplo maior da chamada “New British Sculpture” [Nova Escultura Britânica], que também integrou nomes como Richard Wentworth, Bill Woodrow, Richard Deacon e Anish Kapoor. Depois de anos marcados pelas tentativas de desmaterialização do objeto artístico, pelas intervenções de cariz político e por uma estética cinzenta, neutra, de carácter conceptual, os anos 1980 são vistos como um regresso a temáticas, matérias, cores e referências associadas à arte clássica. A presente exposição, ao juntar nomes que marcaram aquela década, permite repensar a validade dos preconceitos que a associam acriticamente a furores do mercado da arte, ao regresso da materialidade e das referências clássicas (temas históricos, artistas que marcaram a “Grande arte” dos séculos anteriores), bem como a interferências na chamada Alta Cultura da cultura popular, do consumo de massas. É que se é verdade que determinados materiais e técnicas voltam ao campo da arte, também é verdade que eles reentram nesta arena ao serviço da ironia e do consciente gosto pelas citações que marcaram aqueles anos.
A formação que se apresenta dirige-se a técnicos da autarquia e professores (dos vários níveis de ensino) no sentido de lhes oferecer pistas de relação com a exposição, que lhes permitam conduzir visitas guiadas ou atividades educativas dirigidas a crianças, jovens ou adultos.
Próximos eventos:
- 15 de outubro, das 16h00 às 17h00, VISITA ORIENTADA À EXPOSIÇÃO
- 29 de outubro, das 16h00 às 19h00, OFICINA TRANSFORMAS (Oficina para famílias)
PARTICIPAÇÃO GRATUITA
Inscrições:
margarida.fonseca@cm-maia.pt
229408643