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Vergílio Ferreira – Uma evocação
No dia 11 de março, pelas 15h00, no Pequeno Auditório do Fórum da Maia, a Biblioteca Municipal da Maia, promove a iniciativa intitulada ‘Vergílio Ferreira – Uma evocação’.
Em Janeiro de 2016 a Biblioteca Municipal homenageou o escritor comemorando o centésimo aniversário de nascimento. O evento de 2017 constitui-se como uma oportunidade para (re)contactarem com o espírito e obra deste autor. Este colóquio integra no seu programa comunicações de oradores convidados, apresentação de uma revista e visionamento de um filme.
Vergílio Ferreira nasceu em 1916, em Portugal. Formou-se em filologia na Universidade de Coimbra.
Em 1942 começou a sua carreira como professor de português, latim e grego, mas foi em 1953 que publicou a sua primeira coletânea de contos, “A face sangrenta”.
Em 1959 publicou “Aparição”, livro que lhe rendeu o prêmio “Camilo Castelo Branco” da sociedade portuguesa de escritores. No mesmo ano, ingressou no liceu Camões, em lisboa, onde ficou até a sua aposentadoria, em 1982.
As suas obras receberam influências do existencialismo, dos clássicos gregos, do neo-realismo, da perspetiva metafísica, da simbólica e, de certa forma, do niilismo. Essa mistura de abordagens e influências resultaram numa obra diversificada e original.
Em 1992 foi eleito para a Academia das Ciências de lisboa e, além disso, recebeu o prêmio Camões.
Algumas de suas principais obras são: “Vagão jota" (1946), "Mudança" (1949), “Manhã submersa" (1954), "Aparição" (1959), "Espaço do invisível", "Do mundo original" (ensaios), "Para sempre" (1983), "Até ao fim" (1997) e "Na tua face" (1993).
O autor faleceu em 1996, em lisboa. Deixou uma obra incompleta, "Cartas a Sandra", que foi publicada postumamente.