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'Ai, que susto!' - Teatro das Beiras
15 de abril, 16h00
Quinta da Caverneira
"Ai, que susto!"
Teatro das Beiras (Covilhã)
M/06
60M
O medo nasce connosco, mesmo antes de nascermos. Acompanha-nos a vida toda até, pelo menos, à nossa morte. Está em nós e é tão necessário como o ar que respiramos. E materializa-se em sensações bem concretas: palpitações, suores, cabelos em pé, arrepios, boca seca, nós na garganta, pele de galinha, olhos esbugalhados, vontade de gritar, tremores, tonturas, que nos levam a ter medo do próprio medo.
Ao abordar medos e fobias, “Ai, que susto!” não pode nem pretende ser exaustivo, já que a lista é infindável. Também não é pedagógico ou profilático; isso é função de professores ou, eventualmente, de assistentes sociais.
Pensamos que não será com espetáculos de teatro que se tiram os medos das crianças (e dos adultos). O teatro não se substitui a psicólogos, sociólogos e à própria vida. É um bocadinho de divertimento, de prazer, que procura só isso mesmo: divertir e dar prazer. Não passa, pois de um simples brinquedo. Ou, se preferirem, uma brincadeira pegada.
“Ai, que susto!” tem como grande objetivo fazer com que o seu público sinta, experimente e compreenda o medo como reação natural e saudável, como sentimento comum a todos os seres humanos, como mecanismo emocional que é possível de superar sempre que se comece a revelar limitador e constrangedor da autonomia e vivência humanas.
Autor José Carretas Encenação José Carretas Cenografia José Carretas Figurinos Margarida Wellenkamp Cartaz João Rodrigues (ilustração) Desenho de luz Hâmbar de Sousa Sonoplastia Hâmbar de Sousa e João Henriques Interpretaçã Bernardo Sarmento, Flora Miranda, Leonor W. Carretas, Paulo Monteiro, Sílvia Morais Carpintaria Ivo Cunha Produção Celina Gonçalves Fotografia Ovelha Eléctrica Vídeo José Carretas e Hâmbar de Sousa Assistente de produção Patrícia Morais Músicos João Lóio Costureira Andreia Sarmento Agradecimentos Burel Factory | New Hand Lab | Escola Básica de S. Domingos