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COR(p)O METROPOLITANO
COR(p)O METROPOLITANO
Open Call
Cor(p)o Metropolitano pretende dar voz a cada município, realçando a unicidade do seu património imaterial - as suas tradições e costumes –, unificando a uma só voz toda a comunidade da Área Metropolitana do Porto (AMP). O objetivo desta ação visa proporcionar as condições necessárias para a criação de um grupo coral representativo da imagem identitária maiata.
Convidamos todos os maiatos, com ou sem experiência artística, a participarem na cocriação artística de um evento cultural a ser apresentado no dia 4 de dezembro no Grande Auditório do Fórum da Maia. Estão previstas a realização de 9 sessões de ensaio a decorrer em horário pós-laboral.
Inscrições limitadas, abertas até ao dia 15 de outubro, disponíveis através do endereço infocultura@cm-maia.pt.
Projeto
Inserido no programa Mater17, iniciativa da Área Metropolitana do Porto para ao ano de 2021, o projeto Cor(p)o Metropolitano nasce do convite para a criação de 17 performances artísticas, novas criações, envolvendo comunidades dos 17 municípios que compõem este território (AROUCA , ESPINHO, GONDOMAR, MAIA, MATOSINHOS, OLIVEIRA DE AZEMÉIS, PAREDES, PORTO, PÓVOA DE VARZIM, SANTA MARIA DA FEIRA, SANTO TIRSO, SÃO JOÃO DA MADEIRA, TROFA, VALE DE CAMBRA, VALONGO, VILA DO CONDE e VILA NOVA DE GAIA), e que consigam ser promotores de um olhar renovado sobre o património material e imaterial local de cada município.
Este Cor(p)o Metropolitano pretende assim apresentar-se como um coro intermunicipal e polifónico, composto por 17 partes de um todo, capaz de mapear o território e as suas comunidades, numa partilha do pensamento sobre si próprias e sobre os lugares do seu lugar, a partir do trabalho vocal e da prática artística colaborativa.
Uma viagem, não guiada, pelo território e o seu património material e imaterial, mas também entre as dimensões do presencial e do digital, na sugestão do encontro possível entre estas comunidades e seus territórios a cada performance, utilizando também a manipulação vídeo como meio e ferramenta em cada nova criação.
A cada performance/nova criação um processo de trabalho, levado a cabo entre direção artística, direção musical e as comunidades envolvidas darão origem a uma apresentação pública no contexto do evento Mater-17, a decorrer entre setembro e dezembro de 2021.
Processo
O processo de trabalho contempla, visitas de pesquisa e contacto (conversas informais, bibliografia, locais), visita técnicas (espaços e/ou lugares patrimoniais para apresentação). A recolha de histórias relacionadas com o património imaterial de cada município, a recolha de canções tradicionais locais (que refiram o lugar, pessoas, profissões, etc.). Um processo colaborativo desenvolvido com a participação ativa de todas as comunidades ativas no contexto deste projeto.
Em cada município cada direção musical, sob coordenação da Sara Yasmine e do António Serginho, levará a cabo 8 a 9 sessões exploratórias e de ensaio (em horário pós-laboral) seguidas de uma apresentação pública.
Ficha técnica:
Coordenação Artística
Revolução d'Alegria
António Serginho e Sara Yasmine
Coordenação e Gestão de Projeto
Mauro Rodrigues
Direção de Produção
Pedro Nascimento
Nuno Machado
Direção Vídeo
Nuno Beira - a matilha
Direção Musical
Sara Yasmine
Biografias:
Sara Yasmine
Sara Yasmine, 1988. É mãe, canta e toca, escreve e compõe. Foi aprendiz em masterclasses de canto e de percussão, frequentou a Formação de Músico Interveniente da Associação Portuguesa de Música nos Hospitais, a Formação de Animadores Musicais da Casa da Música, o Coro Infantil do Círculo Portuense de Ópera e o Conservatório de Música de Macau. Dirige projetos musicais criativos, como a Real Confraria do Canto Arouquense - uma orquestra comunitária cofundada em 2018 - com quem trabalha competências de voz, de ritmo e de escrita. Colaborou em projetos de intervenção social, através de plataformas culturais como o Projeto Escolhas, a Ondamarela, o Colectivo Girassol Azul, a Anilupa, o Frenesim e a Revolução d'Alegria. Entre elas assumiu a co-direcção ou assistência de direção em projetos integrados na Orquestra Fervença, Sons no Património, Orquestra da Bida Airada, Dias do Património a Norte, Festival Internacional do Folclore de Viseu e Circuito – GNRation de Braga. Tem como projetos musicais centrais no seu percurso, os colectivos Retimbrar e Sopa de Pedra. Compôs, gravou e atuou com grupos como Caixa de Pandora, Ensemble de Gamelão Casa da Música, Tranglomango, Gambuzinos, Collectif Medz Bazar e artistas como João Grilo, Miguel Ramos, Turquesa e Manel Cruz. Em 2021 trabalhou na criação de verão Fim de Tarde das Comédias do Minho, para a qual compôs a banda sonora, tocada ao vivo. E está, atualmente, a coordenar uma investigação, dirigida pelo departamento de Etnomusicologia da Universidade de Aveiro.
António Serginho
António Serginho nasceu em 1985. Desde sempre quis fazer música com os outros.
É membro nuclear dos daguida e líder do coletivo Retimbrar.
Participou em discos e concertos de Bernardo Sassetti, Capicua e Pedro Geraldes (Mão Verde), Coletivo Girasol Azul, Dead Combo, Deolinda, Drumming, Manel Cruz, Nuno Prata, Orquestra Jazz de Matosinhos, Peixe, Sérgio Godinho, Tim Steiner e Zelig, entre outros.
Através da Ondamarela, da Revolução d’Alegria e do Serviço Educativo da Casa da Música desenvolve projectos comunitários, como a Stopestra (Porto), “Som Daqui” - Rota do Românico (Penafiel), Orquestra ACT (Porto), Orquestra Fervença (Bragança), Orquestra Caminhos (Sardoal), Orquestra da Bida Airada (Ílhavo) e Real Confraria do Canto Arouquense (Arouca).
Participou como músico e/ou director musical em diversos espectáculos de teatro e dança com as companhias Ao Cabo Teatro, Comédias do Minho, Dançando com a Diferença, Pele Espaço, Radar 360º, Rivoli Teatro Municipal do Porto, Teatro do Frio, Teatro Nacional S. João, Teatro Universitário do Porto, Teatro Viriato e The Freedom Theater (Palestina).