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Reabilitação das Escolas EB 2,3
- Escola EB 2,3 de Gueifães
No passado dia 4 de Dezembro, a Câmara aprovou o lançamento de um concurso público para a empreitada de requalificação e reabilitação da Escola EB 2,3 de Gueifães, na Cidade da Maia.
A obra prevê-se que venha a custar € 2 491 000 devendo ficar pronta no prazo de 14 meses.
Já antes havia feito o mesmo para a Escola EB 2,3 da Maia, cujo procedimento concursal se encontra já em fase mais adiantada. O mesmo será feito em breve para a Escola EB 2,3 de Moreira, cujo respetivo projeto está em fase de conclusão.
Esta empreitada enquadra-se no programa de requalificação das escolas EB 2,3 mais antigas do concelho e que acusam já a passagem do tempo: são elas as escolas EB 2,3 da Maia, de Gueifães e de Moreira. O programa encerrará o ciclo de modernização do parque escolar público do nosso concelho que começou pelas escolas de Jardim de Infância e 1º Ciclo do Ensino Básico, com a construção de modernos Centros Escolares e vai terminar requalificando e reabilitando as 3 Escolas EB 2,3 referidas, que acolhem cerca de 2 600 alunos.
Tratam-se de escolas propriedade do Ministério da Educação, que entraram em funcionamento na década de 80 do século passado, sem que tenham sido, desde então, objeto de intervenções globais de reabilitação, estando, por isso, desajustadas às atuais exigências de funcionalidade, conforto e de cumprimento de todas as exigências legais aplicáveis.
As intervenções incluirão a reabilitação global destas escolas ao nível de pavilhões de aulas, polivalente e arranjos exteriores. O mesmo acontecerá nas redes de infraestruturas. Nesta oportunidade, será igualmente dado enfoque ao conforto térmico dos alunos e professores, à eficiência energética dos edifícios e à melhoria das acessibilidades, tornando estas escolas verdadeiramente inclusivas.
Apesar das escolas não serem suas, o município da Maia candidatou estas obras ao financiamento comunitário do Norte 2020, o qual aprovou um financiamento global de €7 000 000, correspondente a 85% das necessidades de financiamento das mesmas, sendo a parte restante do investimento garantido em partes iguais pela Maia e pelo Governo, no âmbito de um acordo celebrado para esse fim.
Trata-se do montante mais elevado atribuído a um município, na área Metropolitana do Porto, sendo igualmente a Maia a primeira Câmara a começar este tipo de obras no quadro do Norte 2020.