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Impacto e Conectividade
Impacto e Conectividade
O caminho de transição para uma sociedade neutra em carbono deve fazer-se também por recurso a elementos visíveis e de impacto, capazes de captar a atenção da comunidade. O BaZe Living Lab Maia desenhou algumas intervenções desta natureza.
Sistema Omniflow
O Sistema Omniflow configura um elemento inovador de iluminação pública inteligente, 100% autossuficiente por aproveitamento de energia solar e do vento, cuja energia gerada tem a capacidade de alimentar a iluminação LED, podendo ainda integrar outros dispositivos como Wi-Fi, estações meteorológicas, e outro tipo de sensores.
Arte Urbana
O BaZe-Living Lab Maia quis ainda integrar a Arte como elemento de comunicação na promoção da sustentabilidade, mobilizando, também por esta via, a comunidade para o tema.
Pode o objetivo da descarbonização ser codificado e transmitido visualmente por um objeto?”
Tendo por base este referencial, surgiu a obra de arte “Interface” que visa ser uma representação do conjunto de dados recolhidos através de um leque diversificado de sensores instalados no território do Living Lab.
Interface pretende apelar a conscientização pública a respeito das consequências do atual consumo energético, de maneira a provocar uma mudança potencialmente detetável nos hábitos do corpo social. Na mediação da peça, as qualidades sensíveis do ar passam por um processo de antropomorfização dos dados, onde os parâmetros atmosféricos coletados pelas estações do Living Lab Maia assumem uma fisionomia interpretável através da luz.
A inserção urbana de Interface ocorre no Parque Central da Maia, na torre do relógio. O lugar foi deliberadamente escolhido para a implementação da obra devido a sua atual subutilização. Por consequência, esta assume uma relação simbiótica (ou parasitária) com a torre que lhe ampara, estanciando novos usos/questionamentos nos espaços adjacentes.
Pelos contornos de seu funcionamento radiante, a Interface emana uma dinâmica agregadora e disruptiva que visa ressoar para além dos perfis de seu quadro. Através de manifestações lumínicas, este dispositivo efetua uma especulação em torno da influência desempenhada por artefactos técnico-artísticos na condução da vida quotidiana.
Descodificação visual de Interface
Através de vários sensores em pontos estratégicos da cidade, o Living Lab Maia tem feito uma importante recolha de dados para o registo de informação para investigações presentes e futuras. Após uma análise consistente desta base de dados, foi possível perceber que Maia tem boas condições para se viver. Parâmetros como Qualidade do Ar, quantidade relativa de partículas como PM25, PM10, Co2, O3, Ruído, Temperatura, Humidade, entre outros, parecem estar dentro de níveis que garantem uma sadia qualidade de vida nesta localidade. No entanto, estes estão longe de serem constantes e representam por vezes ameaças intangíveis, mas presentes.
Para reverter este cenário, que contribuições podemos dar na alteração de pequenos hábitos de vida? Da qualidade do ar à mobilidade, onde podemos individualmente ensaiar uma sociedade auto-organizada e consciente das consequências de suas ações?
Da ação local ao efeito global. Deste modo, tendo como princípio uma comunicação diversificada e evolutiva, Interface irá transmitir diferentes dados recolhidos pelos sensores Living Lab Maia mensalmente. Numa colaboração com o videógrafo Miguel C. Tavares, a obra apresenta vídeos indecifráveis cuja tonalidade de cor e velocidade representam diferentes condições. Autónomo e imprevisível o resultado é um sinal que nos pode informar, elucidar e, por fim, ajudar a melhorar o nosso dia a dia.
Cor / Tons
- Azul (muito favorável)
- Verde (favorável)
- Amarelo (aceitável)
- Laranja (menos favorável)
- Vermelho (pouco favorável)
Velocidade
- Rápido (pouco favorável)
- Lento (mais favorável)
Ficha Técnica
- Autoria – FAHR 021.3
- Vídeo – Miguel C. Tavares
- Desenvolvimento Digital – UnLoop
- Construção – Letratec
- Promotor – Câmara Municipal da Maia
Quiosque Sustentável
A pensar na disponibilização de um elemento de apoio ao funcionamento do e-HUB, foi concebido um Quiosque Sustentável. Na conceção deste objeto foram fundamentais o respeito pela condição ecológica de sustentabilidade energética e construtiva. O mesmo utiliza materiais reutilizados, respondendo aos princípios da economia circular, e introduziu fontes de energia com vista a garantir para alguma produção local tendo ainda introduzido outros elementos como pequeno jardim vertical nas fachadas, retendo alguma água e contribuindo para o sequestro de carbono.