7065
Institucional1832
Notícias746
Agenda: próximos eventos1021
Câmara Municipal5977
Assembleia Municipal7252
Apoio ao Consumidor8206
Recursos Humanos7705
Polícia Municipal6017
Proteção Civil7245
Provedor dos Munícipes7278
Plano de Mobilidade Sustentável3521
Planeamento4081
Reabilitação Urbana3289
Tarifários Sociais de Água, Saneamento e Resíduos Urbanos da Maia7715
Programa Municipal de Emergência Social8334
Relações Internacionais7747
Inovação e Desenvolvimento2885
Gestão Urbana7913
Regulamentos Municipais8167
BUPi - Balcão Único do Prédio7433
Atendimento Municipal3745
Empresas Municipais6316
Sistema de Gestão9344
Requerimentos7210
Metrologia9730
Boletins Municipais5145
Juntas de Freguesia6392
Prestação Serviços de Medicina do Trabalho6698
Canal de Denúncias1552
Contactos
5993
Viver4276
Investir5020
Visitar
Gonçalo Mendes da Maia
Conhecido como «o Lidador», Gonçalo Mendes da Maia era Irmão de Gonçalo o Lidador e de Soeiro, era filho de Mendo Soares e de Leodegunda Soares, a "Tainha", da casa dos Baiões.
Nascido por volta de 1079 foi uma verdadeira lenda viva de dedicação à pátria. A sua imagem e a sua memória transmitem um enorme incentivo à luta pelas causas justas de todas as gerações.
A sua bravura e carácter forjaram grande afinidade espiritual com D. Afonso Henriques, Juntos, lutaram para formar um reino independente, como o moço infante teria aprendido de seu Pai, o Conde D. Henrique. Primeiro contra sua mãe D. Teresa, próxima dos castelhanos, depois contra hegemonias religiosas, depois ainda contra os infiéis, ao sul do País. Terá sido a vontade férrea de Gonçalo e suas inúmeras e épicas conquistas no campo de batalha que acabaram por lhe granjear o cognome de «O Lidador».
Tempos depois, quando o primeiro Rei já estendia a sua missão de conquista às planícies alentejanas, e os portugueses se internavam pelos confins da “província de Alcácer”, Gonçalo Mendes da Maia, verdadeiro «adiantado» de Afonso Henriques, empunhava pela última vez a sua espada e fazia a sua última investida contra o inimigo, teria 95 anos de idade.
Uma narração do Nobiliário do conde D. Pedro, apesar de cheia de temerosas dificuldades e de não poucos absurdos, fê-lo passar à imortalidade como protagonista de uma célebre acção guerreira junto a Beja, contra o rei Almoleimar. Era «a morte do Lidador», fixada para a posteridade, entre outros, por Herculano.