![]()
3230
Institucional2278
Eleições Presidenciais 20269801
Notícias3542
Agenda: próximos eventos2130
Câmara Municipal1565
Assembleia Municipal8961
Apoio ao Consumidor2408
Recursos Humanos9161
Polícia Municipal7652
Proteção Civil9133
Provedor dos Munícipes2766
Energia e Mobilidade3116
Planeamento1900
Reabilitação Urbana7016
Relações Internacionais811
Inovação e Desenvolvimento7683
Gestão Urbana7049
Regulamentos Municipais3144
BUPi - Balcão Único do Prédio8130
Atendimento Municipal9362
Empresas Municipais8588
Sistema de Gestão2241
Requerimentos4893
Metrologia808
Boletins Municipais9574
Juntas de Freguesia3056
Canal de Denúncias8422
Contactos
7641
Viver600
Investir573
Visitar
'Gostava de Estar Viva Para Vê-los Sofrer' - Teatro À(S) Quinta(S)
TEATRO À(S) QUINTA(S)
21 de outubro, 19h00
Grande Auditório do Fórum da Maia
"Gostava de Estar Viva Para Vê-los Sofrer"
CTB - Companhia de Teatro de Braga
60M
M/12
“Isto o vi eu. E continuo viva. E ainda há quem não queira inteirar-se.”
A dureza testemunhal é uma das principais qualidades deste texto seco e sórdido de Aub. Não quero que ninguém me console, diz Emma Blumennthal ao resistir à tentação melodramática e ao esquecimento. Tenta mitigar a sua própria amargura por todas as perdas, encontrando-lhes um sentido e uma missão. E a sua missão é o testemunho, a presença e a denúncia: isso eu vi. Sim! E ainda estou viva. E ainda há quem não queira inteirar-se. As suas palavras assumem uma dimensão enorme e justificam a sua presença diante de nós. Apesar do sofrimento, aquela mulher torturada pela vida e pela história decide ir em frente, viver, lutar e, acima de tudo, recordar, porque como diz: se não houver memória, para que se vive? Isto explica claramente a nossa proposta: romper as fronteiras do silêncio e do esquecimento. Por isso veio, para que nos deixe observar sua miséria e degradação, por isso vamos pôr em cena este texto; para não esquecer aqueles que viveram estas e outras guerras, recordar as vítimas dos totalitarismos aniquilantes e avisar para o perigo de uma sociedade que roça a debilidade. Para reivindicar o valor do teatro testemunho do exílio, como um instrumento vivo e eficaz para interpelar a sociedade."
Ignácio Garcia
Autor Max Aub Tradução Silva Isidoro Encenação e Dramaturgia Ignácio Garcia (Espanha/México) Assistente de Encenação Solange Sá, Grasiela Muller Interpretação Ana Bustorff (actriz convidada) Adereços Grasiela Müller Cenografia José Manuel Castanheira Técnico de Luz Fábio Tierri Técnico de Som Grasiela Müller Figurinos Manuela Bronze Confecção Mónica Melo Desenho de Luz Bogumił Palewic Fotografia Eduarda Filipa
Entrada Livre