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Jazz no Parque 2024 - Do Acaso “Catarse Civil”
Do Acaso “Catarse Civil”
15 de junho, 21h30 - Jardins do Parque Central da Maia
O projeto do acaso procura reunir conteúdo temático e humano de determinado ano e apresentá-lo ao público. Explora a literatura e as suas relações com a música. Convida novos compositores e intérpretes a reunirem-se para congeminar um resultado que sirva a evolução humana. A direção aponta para a liberdade de criação, tendo como principal ferramenta a fé de uns nos outros. O objetivo final é levar ao público hipóteses de sistemas em equilíbrio, onde cada um possa encontrar alguma solução para a sua procura individual. Assim se pretende aceder a novos territórios, a novas respostas para velhos problemas. Catarse civil nasce do convite literário lançado por Sara Santos Ribeiro a Sofia Teixeira. Um exercício neo-surreal de materializar "os sonhos da humanidade que dorme". Neste projeto, um coletivo de jovens compositores e intérpretes dedica-se a explorar possibilidades entre a música e as palavras- Espaço de resoluções ou tentativa surreal de alcançá-las. Catarse civil – imaginemos que a humanidade é uma pessoa que dorme. Imaginemos que nos seus sonhos os movimentos sociais dançam numa libertação explicita das suas vontades. Imaginemos que colocamos isso em palco, acessível aos olhos de todos. Os intérpretes e compositores, foram posteriormente convidados para a concretização do que foram chamados de: sonhos de I a X, desafiados para uma escrita programática, livre e reativa.
Ana Luísa Marques, Inês Gouveia e Rui Spranger - Vozes
Hugo Silva - Trompete
Pedro Matos - Saxofone Tenor
André Ramalhais - Trombone
Catarina Rodrigues - Sintetizadores
Tiago Batista - Vibrafone
Miguel Meirinhos - Piano
Sara Santos Ribeiro - Contrabaixo
Zé Stark - Bateria
Entrada livre.