![]()
6779
Institucional2758
Eleições Presidenciais 20268666
Notícias2344
Agenda: próximos eventos33
Câmara Municipal438
Assembleia Municipal3607
Apoio ao Consumidor3687
Recursos Humanos2987
Polícia Municipal568
Proteção Civil3635
Provedor dos Munícipes1192
Energia e Mobilidade7228
Planeamento509
Reabilitação Urbana3032
Relações Internacionais7607
Inovação e Desenvolvimento9908
Gestão Urbana6686
Regulamentos Municipais8454
BUPi - Balcão Único do Prédio9867
Atendimento Municipal3607
Empresas Municipais9262
Sistema de Gestão5960
Requerimentos5231
Metrologia5807
Boletins Municipais1776
Juntas de Freguesia8710
Canal de Denúncias5304
Contactos
1031
Viver6401
Investir4669
Visitar
Paio Mendes da Maia
Irmão de Gonçalo o Lidador e de Soeiro, era filho de Mendo Soares e de Leodegunda Soares, a "Tainha", da casa dos Baiões.
Foi Arcebispo de Braga entre 1128 e 1138.
D. Afonso Henriques nomeou-o Chanceler por diploma de 27 de Maio de 1128.
Em 1120 foi nomeado legado papal para Compostela e Braga. No ano seguinte recusa-se a assistir ao sínodo convocado por Gelmires. O Papa reconhecendo o melindre da situação e retira Braga da legacia de Compostela.
Em 1126 a Santa Sé expede uma bula a Gelmires onde excomunga D.Teresa por aprisionar o Arcebispo de Braga. É assim que Paio consegue do papa a autoridade sobre Viseu, Lamego e Idanha, todas da província de Mérida.
Em 27 de Maio de 1128 o Arcebispo e o Infante lavram em Braga um importante documento. O Infante promete ao Arcebispo direitos sobre várias vilas e lugares, diversas isenções e alguns importantes privilégios, «logo que obtiver o governo de Portugal». Contrapartidas, afinal, que se deviam à ajuda que D. Afonso Henriques receberia do Arcebispo. Os acontecimentos precipitam-se. E em 24 de Junho terão o seu momento decisivo. As forças leais a Dona Teresa encontram-se com as forças do Infante e do Arcebispo nos Campos de S. Mamede. As forças do Infante, comandadas por Gonçalo Mendes, saem vencedoras da contenda.
Paio Mendes foi assim um elemento decisivo na subida ao trono de D. Afonso Henriques e certamente o seu grande estratega no que respeita à política externa.