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Quinta da Caverneira I Agenda janeiro a abril

13 de janeiro, 21h30
Auditório da Quinta da Caverneira
“Mosca” - Ártika Cia (Galiza/ES)
Mosca é um jogo de criança, que se pode tornar num pesadelo. A obra conta a história de Pedro, um menino de dez anos que sofre bullying escolar. Isso reflete-se nos olhos da sua mãe, do seu pai e do seu professor em qualquer momento da peça. Angustiante e intenso, Mosca mergulha na vida de uma criança e em como é sofrer bullying, mas também no tempo, nos preconceitos e no não saber o que fazer e como o ambiente em que Pedro se desenvolve pode resolver isso. O bullying é um dos graves problemas da nossa sociedade hoje. Mosca é um projeto que fala do ambiente das crianças através da família e da escola. A impotência de não saber o que fazer e a falta de informação por não detectar o problema a tempo, a ausência, o amor, a compaixão e o assédio.
Direcção e dramaturgia: Gustavo del Río; Interpretação: Fernanda Barrio, Martín Maez e Rocío Salgado; Desenho e construção cenográfica: Gustavo Brito; Desenho de luz: Javier Quintana; Produção: Ártika Cía.
M/12 – 60M
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo
2 de fevereiro, 21h00
Auditório da Quinta da Caverneira
“Encontro com o Teatro em 2024” - Apresentação da Programação 2024 do Teatro Art´Imagem
O Teatro Art´Imagem convida o seu público, os artistas parceiros, os vizinhos e a comunidade em geral a estarem presentes na Quinta da Caverneira, no dia 2 de fevereiro às 21h00, para um encontro informal em que a Companhia fará a apresentação do Programa de Actividade para 2024 e em que os presentes podem e devem dialogar e questionar acerca dessa mesma actividade. O encontro terá três momentos. O primeiro será de apresentação da Companhia e sua actividade para 2024. O segundo, será um momento em que os presentes levantam as suas questões e tecem os seus comentários em relação à programação apresentada. O terceiro momento será um convívio à volta de uma mesa, numa ceia partilhada. Para este momento final, pedimos a intervenção dos participantes, deixando-vos o desafio de trazer um amigo, um petisco e/ou uma bebida para partilhar. Contamos contigo para seres parte integrante desta travessia!
Entrada livre.
10 de fevereiro, 21h30
Auditório da Quinta da Caverneira
“Mais Forte + Pária” - CTB – Companhia de Teatro de Braga (Braga)
Passados 36 anos depois voltamos a Strindberg. Depois de “A Menina Júlia”, numa encenação de Luis Varela, retomamos agora o diálogo com este Autor maior, neste contexto de “fronteiras”. Em finais de 1888 e princípios de 1889, Strindberg escreve algumas obras curtas em um ato pensando no Teatro Experimental que está a começar a fundar em Copenhaga, seguindo o modelo de Antoine, em Paris. Entre essas obras estão: “A Mais Forte”, peça escrita essencialmente para Siri von Essen, sua mulher. “A Mais Forte” é considerada como um dos mais brilhantes monólogos da história do teatro. E “Pária”, uma adaptação teatral muito pessoal do conto de Ola Hanson, um escritor sueco amigo de Strindberg.
Autor: August Strindberg; Tradução: Rui Madeira; Encenação e dramaturgia: Rui Madeira; Interpretação (Mais Forte): Solange Sá, Eduarda Filipa e Grasiela Müller; Interpretação (Mais Pária): André Laires e Rogério Boane; Cenografia: Manuela Bronze; Confeção e guarda-roupa: Mónica Melo; Maquilhagem: Jacqueline Caetano; Desenho de luz: Fábio Tierri; Paisagens sonoras: Grasiela Müller; Vídeo: Frederico Bustorff , Maria Augusta Produções.
M/14 – 60M
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo
15 de março, 21h30
Auditório da Quinta da Caverneira
“A Noite Canta os seus Cantos” - Baal 17 (Serpa)
Jon Fosse, Prémio Nobel da Literatura em 2023 Amor e morte. Trágico e cómico. Realismo e estilização. Nos três andamentos da peça, um relógio de parede aponta com precisão o momento do início da ação. E o tempo decorre. Lento? Rápido? É de tarde. Depressa cai a noite. E é de madrugada que se ouve um tiro. Passaram-se treze horas e pouco entre uma vulgar desavença conjugal e o suicídio do jovem marido, escritor frustrado e atraiçoado. Foi a noite com os seus cantos. Vindo de Ibsen (E de Tchekov: um Treplev sem sonhos?), Jon Fosse conta uma história de amor. A morte faz parte, como faz parte o riso e a lágrima, o mais cerrado realismo psicológico e o desconcerto dum gesto, duma proferição ou dum movimento inesperados.
Texto de Jon Fosse, Prémio Nobel da Literatura em 2023; Encenação e Dramaturgia: Luís Varela; Tradução: Pedro Fernandes e Manuel Resende (livrinhos de teatro); Cenografia e figurinos: José Carlos Faria; Interpretação: Carolina Carvalhais, David Meco, Filipe Seixas, Rolando Galhardas e Sandra Serra.
M/12 – 60M
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo
5, 6 e 7 de abril (sexta e sábado - 21h30 I Domingo - 16h00)
Auditório da Quinta da Caverneira
Exercício final - Oficina de Teatro da Maia
Apresentação do Exercício Final dos Formandos da Oficina de Teatro da Maia 2024.
Formador: Miguel Hernandez
Entrada Livre
11 de abril, 21h00
Biblioteca da Quinta da Caverneira
Cartas de Guerra (61-74) de Ricardo Correia - Teatro a Ler (Comunidade de Leitores de Teatro)
Fundo Teatral Art’Imagem/CMMaia
Um filho, no tempo presente, 2023, escreve uma carta ao pai em 1972. Um diálogo com cinquenta anos de atraso. Um filho que procura o seu pai com os seus 20 anos. Uma odisseia sobre a Guerra Colonial Portuguesa. Apoiado na mobilização do seu pai na Guiné-Bissau entre 72 e 74, bem como na investigação de Joana Pontes sobre 13 anos de correspondência entre militares mobilizados para a Guerra Colonial e seus familiares que ficaram em Portugal, e uma ampla bibliografia temática, esta investigação da correspondência da Guerra trocada à época, que revela o que ficou nas entrelinhas e escapou à censura do regime fascista português – as lacunas, subjetividades e silêncios de uma Guerra que ainda hoje continua guardada dentro de cada um.
Em 2001 estreou-se como ator no Teatro Nacional São João no projeto Teatral Radical coordenado por António Fonseca. Mestre em Teatro pela Escola Superior de Teatro e Cinema. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na frequência da LISPA [London International School of Performing Arts] em Londres, no método Jacques Lecoq em 2013. Trabalhou em mais de quarenta espetáculos, como ator com vários encenadores e estruturas.
É autor de cerca de uma dezena de textos para teatro. O meu país é o que o mar não quer e outros peças está editada pela Imprensa da Universidade de Coimbra| 2019. A sua peça Call Center, foi editada pelo Teatro Nacional D. Maria II; Bicho do Mato, no volume Laboratório de Escrita para Teatro – Textos 2017/2018 (coord. Rui Pina Coelho). A peça Exílio[s] 61-74 está editada em França com edição bilingue pela editora Les Presses universitaires du Midi da Universidade de Toulouse – Jean-Jaurès (UT2J) da antologia Frontières da Colecção Nouvelles Scènes, 2020.
Entrada livre.
20 de abril, 21h30
Auditório da Quinta da Caverneira
“Paraíso” - Teatro Astillero (Madrid/ES)
M/14 – 60M
A situação começa quando Juan, executivo de uma poderosa corporação, passa por um transplante de coração. Aí começa a transformação desse homem que começa a sentir-se dono do coração, no caso uma prostituta dominicana que veio para a Espanha para conseguir dinheiro e pagar os medicamentos para o seu filho que nasceu com problemas pulmonares devido às Indústrias americanas. O coração transplantado passa a ter quase vida própria, fazendo com que o executivo passe a sentir, pensar, desejar e se comportar como seu dono. E naquela contradição que a princípio parece muito gostosa, porque o executivo parece ser o dono de toda essa mudança e aproveita essa nova vida onde parece se sentir confortável; Porém, esse conforto o leva a cometer um erro e quando ocorre o colapso, tudo desmorona e o coração e a prostituta começam a emergir com toda a sua força até se tornarem donos do corpo e da mente de Juan.
Autor: Imaculada Alvear; Interpretação: Chema Ruiz; Direcção: Luis Miguel Gonzalez Cruz; Assistente de Direcção: Daniel Martos; Cenografia: Miguel Ángel Camacho; Iluminação e Espaço Cénico: Miguel Ángel Camacho; Audiovisuais: Luis Lamadrid; Figurinos: Sara Ortiz de Villajos; Produção: Vinka Mendieta
M/14 – 60M
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo
30 de abril, 21h30
Auditório da Quinta da Caverneira
“Erro 403” - Companhia de Teatro de Sintra/Chão de Oliva
Erro 403 é uma peça da autoria de Nicolai Khalezin, conhecido pelo seu teatro político e fundador da companhia Belarus Free Theatre e que retrata a primeira vítima da revolução bielorussa, Alexander Taraikovsky, que morreu durante um protesto que se iniciou depois da fraude das eleições presenciais, a 10 de agosto de 2020. Taraikovsky, de apenas 34 anos, foi assassinado na cidade de Minsk, com um tiro no peito, uma munição especial disparada por uma espingarda, que se comprovou pertencer à polícia de unidade especial de intervenção, mobilizada naqueles dias para dispersar os manifestantes. A protagonizar a peça, contudo, não está Taraikovsky, mas sim Nikita, uma lutadora da unidade especial de Almaz, responsável pelo tiro fatal. Almaz é uma unidade de “contraterrorismo” do Ministério dos Negócios Internos da Bielorrússia.
Criação: Companhia de Teatro de Sintra; Encenação: Susana C. Gaspar
M/16 – 75M
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 30 minutos antes do início de cada espetáculo
Até 30 de junho
Galeria de Exposições da Quinta da Caverneira
“MARTA SILVA_TEMPOS DE CENOGRAFIA” - Uma retrospectiva de cenografias criadas para o Teatro Art'Imagem
Esta exposição propõe uma retrospectiva através da seleção de desenhos, maquetas e fotografias, revisitando algumas criações realizadas para o Teatro Art'Imagem. São tempos precisos de apresentação das ideias e reformulações durante o processo criativo da cenografia. Marta Silva vem colaborando com o Teatro Art’Imagem desde os idos anos 90, onde cumpria a função de atriz e depois de artista plástica ao serviço da cenografia, adereços e figurinos. Em 1995, fez parte do elenco da animação teatral A Peta, depois no ano seguinte, novamente como atriz participou no espetáculo A Menor mulher do Mundo, e foi a responsável pela construção de adereços e figurinos do espetáculo Deuses como nós. Em 1997 dirige plasticamente, e participa como atriz em Quem matou a Condessa. Mais recentemente, assume a cenografia e figurinos de Noites Brancas, em 2019 e a cenografia e figurinos de Ai o Medo que (nós) temos de existir, em 2021.
Para além destas participações Marta mantém uma presença como espectadora assídua do trabalho do Art’Imagem e uma cumplicidade e amizade de décadas.
20 de janeiro a 15 de junho
Quinta da Caverneira
“Teatrinho ao Palco” - Teatro Art’Imagem/C.M.Maia
(inscrições encerradas)
15 de janeiro a 7 de abril
Quinta da Caverneira
“Oficina de Teatro da Maia” - Teatro Art’Imagem/C.M.Maia
(inscrições encerradas)