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Agenda Quinta da Caverneira: maio a julho 2022
7 de maio, 16h00
Quinta da Caverneira
"O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá"
Teatro do Noroeste – CDV
Viana do Castelo
M/3
50M
Engana-se quem pensa que uma andorinha não se pode apaixonar por um gato. Esta é a história que a Manhã ouviu do Vento e contou ao Tempo. Uma História de amor.
Uma reflexão sobre um mundo de preconceitos, desigualdades, injustiças, incompreensão e pouco amor ou, pelo menos, ainda não o suficiente. Um mundo, enfim, que não presta. Até porque:
"O mundo só vai prestar/ Para nele se viver/ No dia em que a gente ver/ Um gato maltês casar/ Com uma alegre andorinha/ Saindo os dois a voar/ O noivo e a sua noivinha/ Dom Gato e dona Andorinha".
Texto A partir de O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá de Jorge Amado
Cocriação e Encenação: Tiago Fernandes
Cocriação e Interpretação: Ana Perfeito, Alexandre Calçada, Elisabete Pinto
Construção de Cenário e Adereços: Jorge Portela, José Esteves
Guarda Roupa: Teresa Soares
Apoio ao Guarda Roupa: Flávia Silva, Hugo Rodrigues (Estágio Curricular – Curso Profissional de Design de Moda ETAP Cerveira)
Voz Off: Maria Alcina Cruz
Desenho de Luz: Nuno Almeida
Seleção Musical: Tiago Fernandes
Apoio Multimédia: Luís Lagadouro
Desenho Gráfico e Fotografia: Rui Carvalho
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 45 minutos antes do início de cada espetáculo.
10, 11 e 12 de maio
Quinta da Caverneira
Jornadas 40 anos de Teatro
Como o teatro se desenvolveu nos últimos 40 anos em Portugal
Fundo Teatral Art’Imagem/C.M.Maia
A propósito das celebrações dos 40 anos do Teatro Art’Imagem, a companhia abre as suas portas, durante três dias, a uma reflexão sobre o teatro em Portugal nas últimas quatro décadas. Propomos, deste modo, um espaço de pensamento entre fazedores de teatro (investigadores, profissionais de teatro de relevância e de áreas que se cruzam com as artes de palco), de atualização e visão para o futuro das artes cénicas, contando, para isso, com o contributo de quatro painéis que refletem temáticas fundamentais na evolução do teatro no nosso país. Este espaço, também aberto à comunidade, será um convite para um diálogo crítico e mais alargado sobre a arte teatral, porque o teatro é o mundo e somos todos nós.
10 de maio
14h00 | Sessão de abertura
Com José Leitão e Micaela Barbosa.
Lançamento do livro "O que acontece quando não se passa nada no Teatro Art'Imagem", de Manuel Jorge Marmelo.
19h00 | Espectáculo
“Ai o Medo Que (Nós) Temos de Existir” - Teatro Art’Imagem
11 de maio
10h30 | Painel 1 – Teatro e Intervenção
Com Rui Pina Coelho, José Leitão, Rita Alves Miranda e José Soeiro.
14h30 | Painel 2 – Teatro: Praxis e Academia
Com Fernando Matos Oliveira, António Capelo, Manuela Bronze, Eugénia Vasques e Francesca Rayner.
12 de maio
10h30 | Painel 3 – Descentralização Teatral
Com Helena Santos, Centro Dramático de Évora, Companhia de Teatro de Braga, Comédias do Minho e Américo Rodrigues.
14h30 | Painel 4 – As minorias e o Teatro
Com Flávio Hamilton, Zia Soares, Marta Lança, Francesca Negro, Vanesa Sotelo e Maria João Vaz.
17h00 | Sessão de Encerramento
Com Maria Vlachou
20 de maio, 21h30 l 21 de maio, 16h00
Quinta da Caverneira
"Odeio a Minha Irmã"
teatromosca - Cacém
M/06
40M
“Odeio a Minha Irmã” é um espetáculo que, na verdade, se divide em duas performances com textos dramáticos do dramaturgo e encenador francês Sébastien Joanniez, para maiores de 6 anos. Uma em que escutamos a voz da irmã mais velha e outra em que o protagonismo é entregue à mais nova. Dois monólogos ("Eu não Gosto da Minha Irmã" e "Eu Quero Ser a Mais Velha!") contrastantes em que, recorrendo ao humor e uma linguagem muito inventiva, são traçados os retratos de duas personalidades fortes. No entendimento de uma, o papel de irmã mais velha nem sempre é fácil. Por seu lado, a irmã mais nova reclama que nunca é levada a sério... "Eu odeio-a", confessam as duas, mas nós compreendemos outra coisa: "eu amo-a". Os textos que estão na origem deste espetáculo serão publicados na editora moscaMORTA, projeto editorial da responsabilidade do teatromosca, numa edição bilingue, com tradução para português assinada por Margarida Madeira, juntamente com outras duas peças francófonas, todas inéditas em Portugal: “Respirar (Doze Vezes)”, da dramaturga francesa Marie Suel; “Na Floresta Desaparecida”, do dramaturgo canadiano Olivier Sylvestre.
Texto: Sébastien Joanniez
Tradução: Margarida Madeira
Criação: Pedro Alves, Milene Fialho e Carolina Figueiredo
Interpretação: Milene Fialho e Carolina Figueiredo
Ilustração: Alex Gozblau
Direção técnica e desenho de luz: Carlos Arroja
Cenografia: Pedro Silva
Operação de luz e som: Diogo Graça
Direção de produção: Inês Oliveira
Produção executiva e fotografia: Catarina Lobo
Produção: teatromosca
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 45 minutos antes do início de cada espetáculo.
4 de junho, 11h00
Biblioteca da Quinta da Caverneira
"A velha casa de madeira", de José Caldas
Teatro a Ler - Leitura expressiva de Textos de Teatro para crianças
Fundo Teatral Art’Imagem/C.M.Maia
Inspirado no realismo mágico de Ray Bradbury, autor do coração de José Caldas, na sua poetisa predilecta Cecília Meireles e o seu jogo encantatório de palavras; no humor truculento dos Contos Tradicionais Portugueses e nas conversas com senhoras idosas foi compondo este texto. Várias sequências que foram se entretecendo com a delicada música Mary Keith – palavras musicais, música poética. Um texto evocativo da infância do autor e da intimidade com a sua avó, as suas estórias e – (...) “A Estória não quer ser história. A estória, em rigor, deve ser contra a História. A estória, as vezes, quer-se um pouco parecida à anedota. (...) João Guimarães Rosa. – a sua insubmissão ao poder patriarcal. Assim este texto está mais próximo da estória – os casos narrados pela velha senhora – “máquina do tempo”. Ela viaja pelo passado sem nenhuma lógica histórica. Na verdade, são apenas fragmentos de poesia e de transcendência, trincadas na maça da vida, das memórias e das sensações. As visitas do rapaz a esta grande mãe isenta de paternalismo é um itinerário iniciático com o passado, o presente e um futuro para além da morte – uma viagem pelas estrelas com a misteriosa poesia de Jorge Sousa Braga.
Leitura Micaela Barbosa
Gratuito
9 de junho, 21h00
Biblioteca da Quinta da Caverneira
"O vosso pior pesadelo", de Manuel Jorge Marmelo
Teatro Falado (comunidade de leitores)
Fundo Teatral Art’Imagem/C.M.Maia
Nas celebrações dos 40 anos do Teatro Art’Imagem, faremos uma leitura de um texto criado especificamente para o grupo, pelo escritor e jornalista Manuel Jorge Marmelo.
A ação decorre numa prisão de alta segurança e acompanha o dia-a-dia de violência a que é sujeito um prisioneiro especial acusado de terrorismo, um comediante que não chora nem se lamenta das brutais agressões de que é vítima, corporizadas pelo soldado e oficial que ficam atónitos com a sua atitude.
A peça pretende questionar a impunidade que atravessa a nossa sociedade e as muitas formas de violência que se abatem sobre os cidadãos que vivem em democracias mais ou menos duras ou em ditaduras mais ou menos democráticas... Uma encenação “Guantánamo-teatral” onde qualquer parecença com a realidade é pura coincidência…
Este texto foi levado à cena em 2013, com encenação de José Leitão.
Gratuito.
11 de junho, 16h00
Quinta da Caverneria
"O Segredo do Rio", Chão de Oliva - Sintra
M/4
50M
Um espetáculo de marionetas de luva cheio de beleza e sensibilidade, eclético, onde a plasticidade está presente e o respeito pelo LIVRO é palavra-chave. Este livro está inserido no PNL / Ler+. É a história de uma bela amizade entre um peixe e um rapaz, "O Segredo do Rio" que Miguel de Sousa Tavares escreveu, e que agora se apresenta em forma de espetáculo de marionetas de luva. Uma história pedagógica que pode ser lida como uma parábola protagonizada pela humanidade e a natureza: se a humanidade (rapaz) tratar a natureza (peixe) com amor, fidelidade e respeito – no fundo como merece –, a natureza é generosa. A adaptação do livro - que tem ilustrações da artista plástica Fernanda Fragateiro, numa associação feliz que nos consegue transportar para/por uma alegria poética, contagiante, expressa com simplicidade –, pretende ser fiel ao texto e às ilustrações. As marionetas executadas por Jorge Cerqueira, seguindo o traço da ilustração, e ainda as novas ilustrações feitas, propositadamente, pela artista plástica para este espetáculo, não desvirtuam o objetivo enunciado, fidelidade ao texto e à linha gráfica, e concorrem para refinar a plasticidade, assim como o jogo de sentimentos e emoções, que se pretende transmitir através do espetáculo.
Autor: Miguel Sousa Tavares
Adaptação e Encenação: Nuno Correia Pinto
Manipulação: Nuno Correia Pinto
Marionetas: Jorge Cerqueira
Ilustração: Fernanda Fragateiro
Desenho de Luz: André Rabaça
Sonoplastia: Carlos Arroja
Operador Luz e Som: Marco Lopes (ShowVentura)
Direção de Produção: Nuno Correia Pinto
Assistente Geral: Luiz Quaresma
Secretária de Direção e Produção: Cristina Costa
Produção Executiva: Cláudia Faria
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 45 minutos antes do início de cada espetáculo.
29 de junho a 30 de dezembro
Quinta da Caverneira
Exposição
"Fazer a Festa – Ecos na Comunicação Social"
Fundo Teatral Art’Imagem/C.M.Maia
Desde a sua primeira edição, o Fazer a Festa – Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude, teve uma grande cobertura por parte dos jornais do Porto e nacionais, tendo nestas 40 edições um robusto cliping de mais de 300 notícias.
Esta exposição pretende revelar o Fazer a Festa através de vários elementos da Comunicação Social: notícias de jornais, reportagens televisivas, etc., a sua receção e o olhar jornalístico.
Com curadoria de José Maia
Gratuito
29 de junho a 3 de julho
Quinta da Caverneira
FAZER A FESTA – Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude
Durante 5 dias serão apresentados diferentes espetáculos no Auditório e nos Jardins da Quinta da Caverneira, por sete companhias. Cinco companhias nacionais (Astro Fingindo, Formiga Atómica, Teatro do Montemuro, O Nariz e Krisálida) e duas estrangeiras (Pérez&Fernández/Centro Dramático Galego de Espanha e Moving Compass Theatre de França/Espanha) Contará ainda com um Encontros/Tertúlia e uma Exposição.
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 45 minutos antes do início de cada espetáculo.
16 de julho, 21h30
Quinta da Caverneira
"Amalia y el Río", Teatro do Guirigai – Santos de Maimona/Espanha
M/14
75M
'Amalia y el río' é um relato vivo de algumas das histórias ocultas do mercado negro em La Raya, estrelado por uma mulher, mochileira e mercado negro, durante os intermináveis anos do pós-guerra na Espanha. A história se passa na fronteira da Extremadura com Portugal, La Raya, entre Olivença e Badajoz, durante os anos 1948 e 1958. 'Amalia y el río' é baseado na história real de Antonia La Lirina, uma vizinha de Olivença, que o professor de Antropologia Social da Universidade da Extremadura, Eusebio Medina García, recolheu, juntamente com outras vozes de contrabandistas e comerciantes negros, na sua tese de Doutoramento “O Contrabando na Fronteira Portuguesa. Origens, estruturas, conflito e mudança social”, em 2000. É a voz de uma mulher forte, inteligente e astuta diante das autoridades vitoriosas que na fronteira são, policiais, guardas civis, promotores e toda uma espessa rede de contrabando embutida no tecido social.
Dramaturgia e Direcção: Agustín Iglesias
Investigação Etnogáfica: Eusebio Medina
Interpretação: Magda Gª-Arenal Amalia, vozes de outras mulheres Cándido Gómez Homem de Pedra, presenças e vozes masculinas
Cenografia: Marcelino de Santiago
Música: Irma Catalina Álvarez
BILHETEIRA
5,00€ Normal
3,00€ Estudantes, Crianças menos de 6 anos, M/65, Profissionais das Artes Cénicas, Desempregados e sócios do Sindicato dos Bancários do Norte.
Horário: 45 minutos antes do início de cada espetáculo.