![]()
5985
Institucional7545
Eleições Presidenciais 20262106
Notícias6137
Agenda: próximos eventos4909
Câmara Municipal5020
Assembleia Municipal1101
Apoio ao Consumidor5244
Recursos Humanos1331
Polícia Municipal3819
Proteção Civil3230
Provedor dos Munícipes1745
Energia e Mobilidade9514
Planeamento5668
Reabilitação Urbana9549
Relações Internacionais8852
Inovação e Desenvolvimento2491
Gestão Urbana8516
Regulamentos Municipais8492
BUPi - Balcão Único do Prédio5097
Atendimento Municipal4936
Empresas Municipais4076
Sistema de Gestão8550
Requerimentos7756
Metrologia2643
Boletins Municipais8327
Juntas de Freguesia2201
Canal de Denúncias5166
Contactos
8631
Viver7501
Investir799
Visitar
Exposição “A Cantiga é uma Arma”
17 de março a 7 de maio
Praça do Fórum da Maia
Exposição “A Cantiga é uma Arma”
No âmbito das comemorações do 49º aniversário da revolução de 1974, focamos a nossa atenção na música de Intervenção.
Compostas com o intuito de chamar a atenção de quem a ouve para um determinado problema de certo país, seja ele de origem social, política ou económica, tornou-se muito comum em Portugal durante os últimos anos do Estado Novo e no fervor revolucionário do pós 25 de Abril de 1974.
Nesta categoria musical encontramos múltiplos grupos e artistas como a Banda do Casaco, Brigada Victor Jara, Carlos do Carmo, Francisco Fanhais, Vitorino, Janita Salomé, José Barata-Moura, Luís Represas, Mário Mata, José Jorge Letria ou José Mário Branco.
Na impossibilidade de falarmos de todos, selecionamos onze nomes que demonstram bem a realidade musical daquela época.