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A qualquer hora, o Diabo de Pedro Bom
No dia 22 de março, pelas 21h00, na Quinta da Caverneira decorrerá uma iniciativa da Comunidade de Leitores intitulada ‘A qualquer hora, o Diabo vem de Pedro Bom’.
Tradutor, dramaturgo e diretor teatral, nascido em 1914, em Lisboa, Pedro Bom, pseudónimo de José Manuel da Fonseca, fundou, em 1951, um Grupo de Teatro Experimental. Sob o influxo de novas correntes teatrais, na esteira de Brecht, Beckett ou Ionesco, a produção dramatúrgica de Pedro Bom é marcada pela tentativa de renovar o modo de fazer teatro em Portugal em meados dos anos 50, inserindo-se numa estética experimental.
Peça levada à cena, pela primeira vez, em 1951. A sua publicação insere-se numa defesa movida pelo autor pela manutenção do Teatro Experimental, enquanto laboratório de pesquisa nas diretrizes formais do fazer teatro e enquanto complemento da renovação teatral no impulso dado ao teatro profissional. Precedido de "Apontamentos para a História do Teatro Experimental Português", A Qualquer Hora o Diabo Vem subintitula-se "Exercício Teatral" e denuncia traços característicos da dramaturgia experimental, como a "técnica desarticulada [...] utilização literal da convenção dramática" ou a "despersonalização das personagens, reduzidas a uma intervenção meramente funcional" (cf. REBELLO, Luís Francisco - 100 Anos de Teatro Português (1880-1980), Porto, 1984, p. 49).