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Câmara da Maia adjudica 8 milhões em Obras de Mobilidade Sustentável
A Câmara Municipal da Maia adjudicou hoje um total de 8 milhões de euros em empreitadas de mobilidade sustentável na cidade da Maia, Castêlo da Maia e Águas Santas. “Numa altura de grande abrandamento económico provocado pela pandemia, cabe também ao Poder Local um papel estratégico de revitalização da economia”, afirma o presidente do Município
As obras agora adjudicadas preveem a beneficiação e alargamento de passeios existentes, a execução de novos passeios e a implantação de ciclovias, melhorando significativamente a circulação pedonal nestes núcleos urbanizados eliminando barreiras arquitetónicas e pontos de conflito entre os diferentes modos de mobilidade, nomeadamente, o pedonal, o ciclável e o motorizado.
Pretende-se desta forma dar condições e prioridade à mobilidade suave, nomeadamente, a pedonal e a ciclável, em detrimento do modo de circulação motorizado, contribuindo para a diminuição da emissão de gases nocivos para a atmosfera, designadamente de dióxido de carbono (CO2), indo ao encontro das metas definidas no acordo de Paris no âmbito das alterações climáticas. a melhoria de coexistência dos modos suaves de mobilidade, com a requalificação do espaço pedonal e ciclável, e decorrerão em Águas Santas Norte, no núcleo urbano da Maia e em Castêlo da Maia.
A empreitada de Castêlo da Maia tem um prazo de execução de 13 meses e um custo de 2,995 milhões de euros, abrangendo um total de 13 arruamentos; as obras no núcleo urbano da Maia incluem beneficiações em 14 arruamento, têm um prazo de execução de 18 meses e um custo de 3,737 milhões de euros; e os trabalhos em Águas Santas Norte decorrerão num prazo de 13 meses com um custo de 1,304 milhões de euros, intervindo em 10 arruamentos.
António Silva Tiago afirma que “este é o ADN da Maia. Fazemos obra e apostamos na mobilidade sustentável e em criar cada vez mais condições para que os maiatos possam usufruir do espaço e para que a pegada ecológica do concelho seja cada vez menor”.
Para o presidente do Município, “ao adjudicarmos estas empreitadas neste momento, estamos também a dar um sinal aos maiatos e às empresas. Numa altura de grande abrandamento económico provocado pela pandemia, cabe ao Poder Local um papel estratégico de revitalização da economia. Não basta ser eficaz no combate à pandemia, há também que saber dizer presente quando o tecido empresarial mais precisa de nós”.