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BIENAL DA MAIA
As Bienais de Arte Contemporânea da Maia de 1999 (“Identificação de uma Cidade”), 2001 (“Urban_lab”) e 2003 (“Continuare”) , comissariadas respetivamente por António Cerveira Pinto, Paulo Mendes e Jurgen Bock, foram acontecimentos com grande importância no panorama cultural português, especialmente no que se refere à Arte Contemporânea, em todas as suas manifestações, iniciativas que associadas à normal programação cultural anual da Autarquia, de certa forma colocaram a Maia no roteiro da “grande” Arte Contemporânea.
A Bienal de Arte Contemporânea da Maia de 2015, “Cidade: Território físico e mental” (Março a Outubro de 2015), cuja curadoria caberá a José Maia, apresentará uma centena de criadores de diferentes gerações e áreas artísticas com percurso nacional e internacional, que enquanto artistas, artistas-curadores, artistas-programadores, artistas-produtores, artistas-editores ou artistas-investigadores, têm dinamizado a Área Metropolitana do Porto e as sub-regiões do Litoral Norte – Braga e Viana do Castelo – com projetos artísticos, exposições, mostras de performances, performances-concerto, ciclos de conferências, ciclos de cinema, criação de espaços alternativos, publicação e edições de livros, entre outras.
A Bienal de Arte Contemporânea da Maia 2015 incluirá, assim, artistas com diferentes práticas e backgrounds, que serão apresentados em mais de uma dezena de exposições coletivas, mostra de performance, lançamento de publicações, ciclos de cinema, conversas e conferências temáticas e numa publicação que reunirá a investigação sobre as temáticas e problemáticas abordadas nos diversos eventos que lhe darão conteúdo.
Esta Bienal constituirá uma oportunidade única de conhecer e reconhecer a criação mais recente na área das artes plásticas, arquitetura, banda desenhada, ilustração, design, performance-art, cinema, música, teatro e dança e será, em simultâneo, uma importantíssima afirmação cultural de uma Cidade, de uma Área Metropolitana e de uma Região.