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Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Portugal debate oportunidades de crescimento para as empresas da Maia
O Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação de Portugal, Luís Campos Ferreira, esteve hoje presente na Tecmaia – Parque de Ciência e Tecnologia da Maia-, num encontro com cerca de 60 representantes de empresas de sucesso sediadas na cidade da Maia, como é o caso da Efacec, das Tintas 2000 e da Castelbel e Cerealis, entre outras. O encontro, promovido pelo Grupo Parlamentar do PSD em parceria pela Câmara Municipal da Maia, tinha o intuito de debater o atual desenvolvimento e crescimento empresarial no país, assim como dar a conhecer aos empresários os programas que o governo está a implementar para levar Portugal além-fronteiras.
De olhos postos na exportação e internacionalização de produtos em mercados emergentes, os empresários portugueses sublinharam, junto de Luís Campos Ferreira, as principais dificuldades que sentem nos processos penetração de mercados estrangeiros. Segundo eles, e apesar da evolução e do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido, ainda há falta de reconhecimento do país e pouca confiança na qualidade dos produtos de origem portuguesa.
Das várias sugestões e concelhos dados, o Secretário de Estado destacou o programa “Embaixadorias”, uma medida que dá a conhecer Portugal aos embaixadores acreditados em Lisboa, proporcionando um contacto direto com os produtos para um conhecimento profundo dos mesmos. Defensor de um orçamento racional e ajustado às necessidades do país, Luís Campos Ferreira afirma que o programa simboliza “o que se pode fazer para aproximar Portugal dos outros países sem gastar muito dinheiro”, com resultados muito positivos até ao momento.
Ao longo do encontro os empresários lembraram a campanha “Portugal Sou Eu”, da responsabilidade do Ministério da Economia, que, tendo dado mostras de eficácia no passado, está agora demasiado complexa e burocrática, perdendo força naquele que é o objetivo principal da mesma: a valorização da oferta nacional.
Preocupados com o futuro das empresas sediadas na Maia os empresários deixaram ainda um apelo à autarquia da Maia, lembrando que os Tribunais do concelho estão “entupidos” e que os processos são demasiado lentos o que leva a que as empresas possam ponderar uma saída da cidade, à semelhança do tem acontecido com outras regiões onde a situação judicial é semelhante.
Também presente no encontro, António Bragança Fernandes, Presidente da Câmara Municipal da Maia, respondeu às preocupações dos representantes das empresas sublinhando que “está a par da situação e que estão a ser tomadas medidas para combater os elevados processos a decorrer nos tribunais e que tanto prejudicam os empresários maiatos”.
O autarca afirma que “a sobrelotação das finanças e da justiça na Maia se deve aos inúmeros processos que decorrem da falta de pagamento das Scuts implementadas no concelho”, uma questão de resto já várias vezes abordada por António Bragança Fernandes que sempre foi contra à implementação dos pórticos, com justificação nas barreiras que estes criam para a indústria implementada na Maia.
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