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Sonho de um dia de verão
De 16 a 18 de junho, na Quinta da Caverneira irá decorrer a iniciativa ‘Sonho de um dia de Verão’.
16 de Junho – Sexta-feira
O Rei Ubu é uma parábola da usurpação de poder e despotismo. A anti-ética em Ubu é gritante. O Pai Ubu, como candeia da nação, é o seu principal e absoluto beneficiário. É o senhor finanças, o carrasco do povo, o porco mealheiro que tudo devora e engorda na proporção inversa do colectivo, que definha escandalosamente. O Rei Ubu é descarado, sem qualquer noção de culpabilidade, desprovido de toda a consciência moral. É um miserável incompetente que tem na pessoa da sua esposa, a Mãe Ubu, a sua principal aliada, cuja voracidade não tem limites; uma estratéga da corrupção. No final de tudo, o casal acaba por escapar à punição. Safa-se. Alguma coincidência com a realidade? Tendo como referência o Macbeth de Shakespeare, Alfred Jarry escreveu a sua obra prima em 1888 com o intuito de satirizar os abusos de um seu professor de física. O texto, porém, acabaria por se tornar num símbolo do Teatro Moderno e viria a servir de cânone ao Teatro do Absurdo. Actual como a ganância das nações, como o vazio político que desgoverna os nossos dias, o Rei Ubu é assustador apesar de patético. Qualquer semelhança com a realidade...
Texto Alfred Jarry Dramaturgia e Encenação Flávio Hamilton Interpretes Ana Catarina, Olívia Marinho , Sérgio Coelho, Teresa Queirós, Tiago Moreira, Nuno Moreira, Mariana Macedo, Mariana Cardoso, Francisco Marques ,Inês Porto Maia, Rui Madureira, Cristiano Esteves, Pedro Gonçalves ,Débora Barreto e João Figueiredo Iluminação Pedro Carvalho.
Baseado no Texto de Mia Couto Encenação Daniela Pêgo Interpretação Formandos da Oficina Teatrinho ao Palco
15h00
Autor Rui Madureira Interpretes Hélio Teixeira, Valdemar Cruz, Rosa Lopes, Joaquim Teixeira, José Polónia, Helena Sacramento, Isabel Sá, Bruno Mendes, Ricardo Monteiro, Cândida Ramos, Maria Manuel Machado, Antonieta Santos, Rui Madureira.
Levamos aos jardins da Caverneira um mix que apresenta o conjunto de coreografias que fomos trabalhando ao longo deste ano.
Professor e Coreografo Diogo Santos Bailarinos Henrique Pinheiro, Cristiana Correia, Ana Silva, Sara Vieira, Tiago Silva, Lara Gaspar, Luciana Teixeira, Renata Ferreira, Filipa Vieira, Ana Pinto e Mafalda Santos.
Ação e agitação. Perpétua exploração do corpo, do espaço, das ideias, e dos conceitos.
Dúvidas, certezas, encontros e desencontros. Verdades.
Um mergulho no mais profundo de si e dos outros.
Dar forma à utopia, à expectativa e à vontade. Os limites são estabelecidos pela própria interioridade.
Sim, por vezes falta o folego.
Então ri. Chora e emociona.
Salta, corre e gira.
Surpresa.
Festa.
Enfim.
Regozija-te, isto é dança!
Autor Ana Lígia Vieira Interpretes Ana António, Diana Montalvão, Erica Cruz, Filipa Vieira, Gonçalo Ferreira, Inês Samagaio, Isabel Sousa, João do Carmo, Matilde Santos, Patrícia Oliveira, Raquel Lacerda, Raquel Moura, Sara Costa, Simão Fontes e Tiago Oliveira.
Sendo elas protetoras da natureza; ninfas da água, das flores, das montanhas, das florestas e da terra. Tem como responsabilidade de levar a alegria e a felicidade para as pessoas.
Tendo uma grande influência na natureza, sendo responsáveis pela limpeza da floresta, rios e mares e ajudarem os animais feridos.
Saem dos seus reinos encantados, e encontram-se na floresta para festejar através das danças o inicio de uma nova estação do ano o “Verão”.
Autor Mariana Pinto Interpretes Ana Carolina Martins, Beatriz Ferreira Tentúgal, Benedita Tavares, Catarina Martins, Francisca Ferreira, Inês Pereira, Lara Moura, Leonor Dias, Matilde Moreira, Mariana Costa, Sofia Sousa, Rita Santos, Rita Pereira.
O Rei Ubu é uma parábola da usurpação de poder e despotismo. A anti-ética em Ubu é gritante. O Pai Ubu, como candeia da nação, é o seu principal e absoluto beneficiário. É o senhor finanças, o carrasco do povo, o porco mealheiro que tudo devora e engorda na proporção inversa do colectivo, que definha escandalosamente. O Rei Ubu é descarado, sem qualquer noção de culpabilidade, desprovido de toda a consciência moral. É um miserável incompetente que tem na pessoa da sua esposa, a Mãe Ubu, a sua principal aliada, cuja voracidade não tem limites; uma estratéga da corrupção. No final de tudo, o casal acaba por escapar à punição. Safa-se. Alguma coincidência com a realidade? Tendo como referência o Macbeth de Shakespeare, Alfred Jarry escreveu a sua obra prima em 1888 com o intuito de satirizar os abusos de um seu professor de física. O texto, porém, acabaria por se tornar num símbolo do Teatro Moderno e viria a servir de cânone ao Teatro do Absurdo. Actual como a ganância das nações, como o vazio político que desgoverna os nossos dias, o Rei Ubu é assustador apesar de patético. Qualquer semelhança com a realidade...
Texto Alfred Jarry Dramaturgia e Encenação Flávio Hamilton Interpretes Ana Catarina, Olívia Marinho , Sérgio Coelho, Teresa Queirós, Tiago Moreira, Nuno Moreira, Mariana Macedo, Mariana Cardoso, Francisco Marques ,Inês Porto Maia, Rui Madureira, Cristiano Esteves, Pedro Gonçalves ,Débora Barreto e João Figueiredo Iluminação: Pedro Carvalho.
Voz Gabriela Teixeira Viola D´arco Luís Silva Saxofone Lucas Rodrigues e Guitarra Cristiano Esteves.
18 de Junho - Domingo
Texto Alfred Jarry Dramaturgia e Encenação Flávio Hamilton Interpretes Ana Catarina, Olívia Marinho , Sérgio Coelho, Teresa Queirós, Tiago Moreira, Nuno Moreira, Mariana Macedo, Mariana Cardoso, Francisco Marques ,Inês Porto Maia, Rui Madureira, Cristiano Esteves, Pedro Gonçalves ,Débora Barreto e João Figueiredo Iluminação Pedro Carvalho.
Sendo elas protetoras da natureza; ninfas da água, das flores, das montanhas, das florestas e da terra. Tem como responsabilidade de levar a alegria e a felicidade para as pessoas.
Tendo uma grande influência na natureza, sendo responsáveis pela limpeza da floresta, rios e mares e ajudarem os animais feridos.
Saem dos seus reinos encantados, e encontram-se na floresta para festejar através das danças o inicio de uma nova estação do ano o “Verão”.
Autor Mariana Pinto Interpretes Ana Carolina Martins, Beatriz Ferreira Tentúgal, Benedita Tavares, Catarina Martins, Francisca Ferreira, Inês Pereira, Lara Moura, Leonor Dias, Matilde Moreira, Mariana Costa, Sofia Sousa, Rita Santos, Rita Pereira.
Deambulantes pelos Oveipa | Poesia
Fregesia: Maia | M/6 | 30M
Eira
Autores Baco/Dionísio, Quintana, Borges, Neruda, O´Neil, Ary, Pessoa, Sophia, Shakespeare entre outros Leitores Cristóvão Sá-Pimenta, Gilda Neves e Maria Fernanda Rodrigues.
Por isso, esta (de)formação é uma teimosia. Nasceu com o óbito já atestado mas não quis incinerar-se voluntariamente. Cumprido o seu propósito inicial, resistiu a prescrever. E o que seria ponto de chegada é agora uma vontade de mais estrada, outros públicos, novos desafios. Para além de fornecer a sua identidade muito própria na recriação de um repertório de uma enorme riqueza formal, o Projecto Alarme é agora pasto de experimentação para alguns temas originais, filhos – ou pelo menos levemente aparentados – daqueles. Tudo isto com uma linguagem e uma estética que resultam da combinação feliz (feliz no sentido de alegre, prazeroso, e não necessariamente perfeita) entre universos musicais que nem sempre se cruzam: O Bernardo Soares e a sua irrepreensível formação clássica; o Zé Soares, a quem carinhosamente apelidámos do nosso “preto do jazz”, o Ricardo Casaleiro e a sua inclinação para os ritmos tradicionais, a Filipa Guedes e a Catarina Santos com a sensibilidade performativa trazida do teatro e a bagagem do canto de intervenção do Rui David. Por isso é que cada tema resulta imprevisível, fruto do jogo livre dessas influências. Assim se faz o Projecto Alarme, qual sopa da pedra à qual se juntam, sempre que possível, outros condimentos.
Piano Bernardo Soares Voz Catarina Santos, Filipa Guedes e Rui David Sax José Soares Bateria Ricardo Casaleiro
| Dias: 16, 17 e 18 de junho