![]()
2357
Institucional473
Eleições Presidenciais 20269638
Notícias6637
Agenda: próximos eventos6521
Câmara Municipal1373
Assembleia Municipal5768
Apoio ao Consumidor7932
Recursos Humanos9219
Polícia Municipal8451
Proteção Civil3140
Provedor dos Munícipes4257
Energia e Mobilidade8694
Planeamento8161
Reabilitação Urbana8508
Relações Internacionais7494
Inovação e Desenvolvimento9873
Gestão Urbana6198
Regulamentos Municipais2989
BUPi - Balcão Único do Prédio488
Atendimento Municipal6745
Empresas Municipais4122
Sistema de Gestão8654
Requerimentos4029
Metrologia7113
Boletins Municipais9907
Juntas de Freguesia2236
Canal de Denúncias5792
Contactos
1688
Viver2451
Investir3946
Visitar
Exposição “A Cantiga é uma Arma”
17 de março a 7 de maio
Praça do Fórum da Maia
Exposição “A Cantiga é uma Arma”
No âmbito das comemorações do 49º aniversário da revolução de 1974, focamos a nossa atenção na música de Intervenção.
Compostas com o intuito de chamar a atenção de quem a ouve para um determinado problema de certo país, seja ele de origem social, política ou económica, tornou-se muito comum em Portugal durante os últimos anos do Estado Novo e no fervor revolucionário do pós 25 de Abril de 1974.
Nesta categoria musical encontramos múltiplos grupos e artistas como a Banda do Casaco, Brigada Victor Jara, Carlos do Carmo, Francisco Fanhais, Vitorino, Janita Salomé, José Barata-Moura, Luís Represas, Mário Mata, José Jorge Letria ou José Mário Branco.
Na impossibilidade de falarmos de todos, selecionamos onze nomes que demonstram bem a realidade musical daquela época.