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Ações Experimentais Realizadas
As ações experimentais concretizadas foram fruto do trabalho conjunto dos cidadãos, secun-dado pelo conhecimento disciplinar dos técnicos municipais. Se os cidadãos contribuíram com a inteligência coletiva nas sessões onde foram apuradas as propostas para ações experi-mentais, os técnicos possibilitaram a sua qualificação e possibilidade de concretização futura.
Esta estratégia não só permitiu aferir soluções para os problemas inicialmente identificados, mas também desbloquear a ausência de prática de envolvimento entre cidadãos e técnicos em fases iniciais de processos e projetos a concretizar pelo município.
Para cada ação experimental foram estabelecidos objetivos a atingir, identificados problemas e necessidades que carecem de resposta. Foram ainda programados trabalhos preparatórios para a concretização, apurados os projetos e ações a executar e, por fim, convocados os deci-sores com poder para acionar a implementação.
Uma vez definidas, estabilizadas e apropriadas pelos cidadãos, as ações experimentais foram estruturadas a partir dos eixos temáticos trabalhados durante o processo participativo — am-biente, mobilidade, centralidades e socioeconomia — e classificadas de acordo com o caráter das atividades a realizar: caminhar (C); dialogar (D); qualificar (Q) e animar (A).
Da sistematização das ações experimentais resultou a categorização destas em três temáti-cas:
CAMINHAR: Caminhar, como ato de reconhecimento do território. Quer no percurso pelos caminhos rurais de Folgosa, quer no corredor verde do rio Leça, quer no Parque dos Amores em Pedrouços, o ato de caminhar em grupo permitiu — em três contextos distintos — apro-fundar o conhecimento do território, qualificar esse conhecimento de acordo com os esclare-cimentos dos técnicos do município e dialogar in loco sobre que soluções e propostas de inter-venção poderão dar resposta às potencialidades e problemas identificados.
DIALOGAR: Dialogar, como prática de encontro entre cidadãos, decisores políticos, técnicos municipais e empresas com presença impactante no território e na vida das comunidades. O ato de dialogar permitiu quer apurar melhores soluções (porque resultantes dum processo participado), quer qualificar opiniões individuais (pela partilha de diferentes pontos de vista e interesses, ainda que por vezes antagónicos).
ANIMAR: Animar, como momento de experimentação da utilização do espaço público, permi-tindo testar soluções, equipamentos e organização espacial que conduzam à sua qualificação e melhoria de condições para a sua fruição.