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A Mobilidade actual na Maia e no Grande Porto…
A mobilidade na Maia é fundamentalmente determinada pelo padrão de deslocação casa-trabalho, embora as deslocações casa-escola detenham já algum peso nos movimentos pendulares, representando, em 2001, 7,3% dos movimentos de entrada e 14,3% dos movimentos de saída do Concelho. Os dados disponíveis de 2001 apontavam para um desequilíbrio nas deslocações entre a cidade do Porto e a Maia, com os fluxos da Maia para o Porto a ultrapassarem em mais de três vezes os fluxos inversos (Maia-Porto 15.209; Porto-Maia 4.399).
Este padrão mantém-se para os restantes concelhos limítrofes do Grande Porto, dado que a cidade invicta é a que emprega mais pessoas e onde se situa o pólo universitário da AMP. Se forem considerados apenas os movimentos de activos empregados, constata-se que o Concelho da Maia é também um destino muito frequente para deslocações de trabalho.
As deslocações com origem na Maia e destino na AMP atingiam as 60.508, das quais 34.038 (56%) correspondiam a movimentos internos do Concelho. Para além do Concelho do Porto já referido, as deslocações eram também significativas com o Concelho de Matosinhos (6.037 movimentos (64% dos movimentos tinham por destino a AMP Norte. O mesmo se verifica no sentido inverso, com cerca 6.187 movimentos com origem em Matosinhos e destino Maia (balanço positivo para a Maia).
Para ilustrar esta frequência da circulação, em 2000, o número médio de veículos que circulavam diariamente no itinerário que atravessa transversalmente a Maia, (IC24) era de 44.216 (Fonte: Instituto de Estradas de Portugal, 2001). Já no troço “Águas Santas - Ermesinde” da auto-estrada (A4) circulavam todos os dias uma média de 46.342 carros e na auto-estrada (A3) havia um tráfego de 32.744 no troço “Águas Santas - Maia”; e de 28.849, no troço “Maia - Santo Tirso”.
Em suma, na Área Metropolitana do Porto são facilmente identificados principais motivos de deslocações inter-concelhios: dois pólos de emprego (Maia e Porto) e um pólo principal de estudo (Porto).
Em 2000, também existiam movimentos importantes com outros concelhos exteriores à AMP, situados a Norte, em particular com a Trofa (dos 4108 movimentos identificados para o total dos concelhos exteriores à AMP, 47,6% referiam-se à Trofa). Com A AMP Sul, os movimentos não são significativos.
A nível da monitorização e consumo de combustíveis, em 2000, a Maia atingia a taxa de monitorização mais elevada da AMP (388 automóveis por cada 100 habitantes), comparando com a média da AMP (355).
Relacionadas com o consumo de combustíveis automóveis estão as concentrações de poluentes atmosféricos, sendo que na AMP foram identificados elevados níveis de Monóxido de Carbono (CO) associados, precisamente, ao tráfego automóvel.
Na AMP, o tráfego rodoviário também é cada vez mais o principal responsável pela exposição a níveis de ruído superiores a 55 dB (note-se que acima de 56 dB, há geralmente, perturbações do sono, na saúde e no bem-estar dos cidadãos). O aumento do número de veículos em circulação tem, assim, largas repercussões no aumento do ruído (cerca de 1 dB para cada aumento de 25% no número de veículos). Em termos de tráfego ferroviário, o ruído tem tido, de um modo geral, menor importância.
Para mais informações sobre as implicações da mobilidade com a poluição sonora e atmosférica, clique em Ruído e Ar.
Comparando a evolução entre cada meio de transporte utilizado para os movimentos pendulares na Maia, entre 1991 e 2001, verifica-se que o transporte individual ganhou largamente terreno ao transporte colectivo: