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Sobre o lazer como factor de qualidade de Vida
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Hoje em dia fala-se muito da importância do lazer na nossa qualidade de vida, tão frequentemente ameaçada por factores como o stress. Mas afinal o que pode ser considerado lazer?
Segundo Joffre Dumazedier, o lazer é um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se e entreter-se ou, ainda para desenvolver a sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou a sua livre capacidade criadora depois de se livrar ou desembaraçar das obrigações profissionais, familiares e sociais. O lazer acabou por se afirmar no séc. XX, sendo esta ideia incorporada a partir do momento em que o modelo capitalista de produção percebeu que o trabalho podia ser aliado ao prazer, construindo uma indústria de lazeres.
A diversão e descontracção torna-se cada vez mais importante no combate ao stress mental, físico epsicológico. Há muitos estudos da medicina descrevendo vários males causados pela preocupação crónica em relação a problemas de ordem moral e económica. Então aí o melhor é optar pela diversão e descontracção para que alguma coisa (pensamentos agradáveis) ocupe o lugar dos pensamentos preocupantes e os afaste.
Se pensarmos em ocupações de lazer que nos agradam e no contacto com o mundo natural e cultural, é fácil imaginar que essas vivências trazem uma revitalização do corpo e da mente. O desconforto que por vezes assola a vida é atenuado e substituído por sentimentos de serenidade e plenitude, por exemplo, no contacto com paisagens naturais, como um bosque denso e “mágico” ou a vista que se alcança no alto de uma montanha.