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Os espaços verdes públicos, e em particular os Parques e Jardins, são elementos essenciais à qualidade de vida nas cidades.
O Município da Maia é, atualmente, no cômputo da Área Metropolitana do Porto (AMP), o 2º Município com mais área verde por habitante, envidando continuamente os seus esforços, investindo numa estratégia que visa alargar, preservar e melhorar permanentemente a sua rede de espaços verdes para fruição pública.
Agindo em coerência com a estratégia definida, desde a década de 90 que estes propósitos são tidos em conta, tanto nas operações urbanísticas que o Município promove, como naquelas que são por si licenciadas, acautelando a dedicação de espaços verdes para incremento da qualidade de vida nas áreas urbanas.
Assim, os espaços verdes municipais para fruição pública, e em particular os Parques e Jardins , são considerados na Maia como elementos essenciais à qualidade de vida no concelho, compaginando a sua localização dispersa por todo o território com a paisagem urbana que os envolve, numa harmonia e equilíbrio ambiental que fazem da Maia um ecossistema humano, social e natural que tem vindo a fazer caminho rumo à sustentabilidade integral da comunidade.
É um facto inequívoco que o Município da Maia tem incrementado os seus esforços no sentido de alargar, preservar e melhorar continuamente a sua rede de espaços verdes.
A importância dos parques e jardins municipais, quer pela sua localização, como pela fruição de toda a diversidade de espécies, vegetais e animais autóctones, paisagens e atmosferas naturais que proporciona aos munícipes e, particularmente, às famílias, tem-se revelado um fator de promoção da identidade de lugar, robustecendo sentimentos de pertença e fortalecendo a coesão social, no sentido em que constituem pontos aprazíveis de encontro, partilha social e convivialidade coletiva.
Ciente do valor desta riqueza territorial do Município da Maia, há largos anos que a comunidade concelhia tem vindo a beneficiar da de uma forte aposta na expansão das áreas verdes disponibilizadas aos munícipes e visitantes do Concelho, numa perspetiva que confere autenticidade à divisa que há muito se inculcou na mente das pessoas: - "Maia, em primeiro Lugar o Ambiente" e a que hoje se associa o statment inspiracional “MAIA – UM TERRITÓRIO PARA SER VIVIDO”.
Na senda do planeamento e implementação das políticas ambientais, ao longo dos últimos anos tem sido possível assistir à execução de diversos projetos de integração paisagística de parques e jardins (incluindo arborização em caldeira nos arruamentos) que, reconhecidamente, pela sua elevada e crescente visitação, são efetivamente valorizados pelos seus visitantes. Nesta continuidade, constitui-se como uma das próximas intervenções previstas em termos de valorização de espaços verdes, a finalização da reabilitação do Bosque da Travessa dos Maninhos - Gueifães, na Freguesia da Cidade da Maia, que contempla além da reabilitação da área verde existente, a instalação de um novo parque infantil, o alargamento com uma nova área verde acrescida, a construção de novos passeios e passadiços e uma zona para estacionamento.
Também já programado, e com projeto desenvolvido, está previsto um novo espaço verde de excelência, de cariz eminentemente florestal, na Freguesia de Moreira da Maia, que se consubstancia na construção de um novo parque, junto ao edifício da Junta de Freguesia, designado por Parque Urbano de Moreira. O projeto de execução deste parque prevê a valorização ambiental e ecológica de toda a sua área, a instalação de espaços de lazer e recreio, em total respeito com a natureza, a requalificação dos seus acessos e a criação de zonas de estar e contemplação das diversas espécies da flora autóctone existentes no local. Pretende-se, assim, criar um espaço permeável com elevada diversidade de espécies da flora autóctone, onde as dinâmicas dos seres vivos – fauna e flora – se encontram presentes, tendo em perspetiva os serviços ambientais que estes locais podem oferecer.
Por sua vez, na Freguesia de Milheirós, está prevista para breve uma intervenção no Parque Fluvial da Alvura. Este parque, com uma área significativa em leito de cheia, pretende ser um exemplo na adaptação do território às alterações climáticas, reabilitando-se, em simultâneo, uma linha de água para o usufruto dos visitantes.
A intervenção a realizar irá, ainda, contribuir para reduzir os riscos associados a fenómenos de cheias e inundações, aumentando a resiliência do ecossistema identificado, bem como, a consolidação de galerias ripícolas, criação de refúgios e corredores ecológicos para espécies vulneráveis, através da aplicação de soluções estruturais de base natural, integrando boas práticas de adaptação às alterações do clima.
Em termos de arborização em arruamentos está também prevista, para o presente ano de 2022, a plantação de 290 novas árvores em caldeira, em diversas freguesias do Concelho.
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