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Amálio Maia
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Nasceu a 23 de fevereiro de 1895 em Santa Maria de Avioso, concelho da Maia.
Foi o sexto de doze filhos, prole numerosa de Joaquim Oliveira Maia e Joaquina da Conceição Sousa. Seu Pai, primeiro carpinteiro e depois santeiro, muda-se para Cidadelha onde, junto à casa de habitação, constrói a sua oficina; aí deu Amálio os primeiros passos na arte de esculpir. Cedo se destacou nesta arte, dado o modo como trabalhava os rostos das imagens e a sua criatividade.
Com a morte de seu pai, Amálio e os outros irmãos fundaram a Maias Irmãos, provavelmente a maior do género em Portugal, e de que algum tempo depois Amálio se tornou único proprietário. Lá trabalharam, entre muitos outros, Alberto e Martinho Sá, Américo Martins, Joaquim Oliveira Duarte, Agostinho Azenha, etc. Amálio Maia foi responsável, direto ou indireto, por inúmeras criações artísticas que foram distribuídas para todo o mundo não só pela sua firma como por muitas casas de artigos religiosos de Braga, e não só, que as comercializavam. Talvez uma das mais significativas, porque a retratada tem o seu processo de beatificação em curso na Santa Sé, seja a imagem da “Sãozinha de Alenquer”.
Morrendo com apenas 17 anos, quase todos eles dedicados a benfeitorias, os seus pais deslocaram-se a Cidadelha para encomendarem a Amálio Maia a sua escultura. Independentemente de tudo o resto, Amálio produz uma imagem que nos transmite serenidade, simplicidade e sentimento.
Detentor de vários prémios, condecorado pelo Presidente Carmona, com obra espalhada pelo mundo, faleceu em 1986. Mas não está esquecido, muito graças ao seu neto Vítor Maia, que escreveu e publicou Amálio Maia, O Homem e o Escultor, trabalho apoiado pela Câmara Municipal, e que vos desafio a consultar na Biblioteca Municipal da Maia.
JMM