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Subsídios para o estudo da medicina popular nas Terras da Maia
"Subsídios para o estudo de medicina popular nas Terras da Maia", in Actas do Congresso "Cultura Popular". Maia, Câmara Municipal, 2000.
(Mezinhas do Povo) - Moreira Maia (1999)
Desde a pré-história que o Homem teve dificuldades em separar o mito e a superstição da realidade.
Sabemos que o Homem sempre tentou materializar os seus medos em algo que pudesse ver, sentir e, necessariamente, justificar a sua própria realidade, a sua vivência no seu quotidiano.
Ainda hoje, muito perto da passagem do milénio, a superstição, as rezas, as mezinhas, estão de novo presentes na nossa sociedade, mas bem sabemos que já não é o que era no tempo dos nossos avós.
Os jovens de hoje, poucos são os que ouviram falar de medicina popular, ou seja, a substituição do médico como técnico de saúde, pelas rezas que quase sempre estão associadas com ervas medicinais, objetos e simples amuletos.
“Cada Terra tem seu uso, cada roca tem seu fuso”. Vamos tentar dar a conhecer algumas das muitas “rezas” e “mezinhas”, como se praticava este tipo de medicina popular na nossa Terra, como e de que forma se executava e se acreditava nesta maneira tão simples de práticas medicinais e supersticiosas, como se acreditava na cura e no afastar dos maus espíritos do corpo e da alma.
(Consultável na Biblioteca Municipal da Maia)