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Paio Mendes da Maia
Irmão de Gonçalo o Lidador e de Soeiro, era filho de Mendo Soares e de Leodegunda Soares, a "Tainha", da casa dos Baiões.
Foi Arcebispo de Braga entre 1128 e 1138.
D. Afonso Henriques nomeou-o Chanceler por diploma de 27 de Maio de 1128.
Em 1120 foi nomeado legado papal para Compostela e Braga. No ano seguinte recusa-se a assistir ao sínodo convocado por Gelmires. O Papa reconhecendo o melindre da situação e retira Braga da legacia de Compostela.
Em 1126 a Santa Sé expede uma bula a Gelmires onde excomunga D.Teresa por aprisionar o Arcebispo de Braga. É assim que Paio consegue do papa a autoridade sobre Viseu, Lamego e Idanha, todas da província de Mérida.
Em 27 de Maio de 1128 o Arcebispo e o Infante lavram em Braga um importante documento. O Infante promete ao Arcebispo direitos sobre várias vilas e lugares, diversas isenções e alguns importantes privilégios, «logo que obtiver o governo de Portugal». Contrapartidas, afinal, que se deviam à ajuda que D. Afonso Henriques receberia do Arcebispo. Os acontecimentos precipitam-se. E em 24 de Junho terão o seu momento decisivo. As forças leais a Dona Teresa encontram-se com as forças do Infante e do Arcebispo nos Campos de S. Mamede. As forças do Infante, comandadas por Gonçalo Mendes, saem vencedoras da contenda.
Paio Mendes foi assim um elemento decisivo na subida ao trono de D. Afonso Henriques e certamente o seu grande estratega no que respeita à política externa.