![]()
4446
Institucional1903
Eleições Presidenciais 20265984
Notícias4261
Agenda: próximos eventos5748
Câmara Municipal9187
Assembleia Municipal2240
Apoio ao Consumidor3036
Recursos Humanos6995
Polícia Municipal4384
Proteção Civil3880
Provedor dos Munícipes6449
Energia e Mobilidade3014
Planeamento1875
Reabilitação Urbana7049
Relações Internacionais9671
Inovação e Desenvolvimento7652
Gestão Urbana5661
Regulamentos Municipais2706
BUPi - Balcão Único do Prédio1185
Atendimento Municipal952
Empresas Municipais8489
Sistema de Gestão5332
Requerimentos4054
Metrologia1151
Boletins Municipais9415
Juntas de Freguesia278
Canal de Denúncias3145
Contactos
3769
Viver4389
Investir7795
Visitar
Dr. Augusto Martins
Nasceu a 31 de Maio de 1885 na freguesia de Nogueira do concelho da Maia.
Concluiu o Curso de Habilitação para o Magistério Secundário em 23 de Junho de 1910, perante um júri constituído por Adolfo Coelho, Queiroz Veloso e Silva Cordeiro. Poderia leccionar Matemáticas, Ciências Físico-químicas e histórico-naturais e Desenho».
Iniciou a sua carreira docente no Liceu Rodrigues de Freitas, tendo depois leccionado em Vila Real e novamente no Porto, no Sampaio Bruno (Depois Carolina Michaelis), regressando novamente ao Rodrigues de Freitas.
Em 1919 entrou para o corpo docente do Instituto Superior do Comércio do Porto onde chegou a Professor Catedrático de Matemáticas superiores.
Foi bibliotecário em vários estabelecimentos de ensino, o que revelava o seu amor pelos livros.
Exerceu o cargo de vereador na Câmara do Porto entre 1923 e 1925. Reformou o Conservatório de Música, tornando-o equivalente ao de Lisboa.
Foi um dos fundadores da «renascença portuguesa», cujo órgão «A Águia» dirigiu durante bastante tempo. A ele se devem as Edições Marânus, de grande prestígio na época.
Fundou, com Cláudio Basto, a «Portucale», revista a que se dedicou até ao final da sua vida.
A morte levou-o antes de desenvolver as reformas, que pretendia, da Biblioteca Municipal e do Museu Municipal do Porto. Faleceu a 24 de Março de 1932. O seu funeral foi uma impressionante manifestação de pesar, bem demonstrativa da sua elevada estatura intelectual.
Publicou cerca de uma centena de trabalhos, entre livros, artigos científicos e de divulgação.